Arquivo mensal: maio 2011

Adolescente leiloa a virgindade na internet para comprar um iPAD

Um famoso site brasileiro de leilões virtuais chamou a atenção esta semana por um anúncio no mínimo inusitado. Uma adolescente de 14 anos colocou a venda sua virgindade para conseguir dinheiro para realizar seu atual sonho de consumo: Um iPAD.

Na descrição do anúncio ela se descreve como morena, 1,63m, 50kgs, olhos verdes e hálito fresco. Segundo seu relato ela ainda não vivenciou nenhuma penetração vaginal, no entanto admite ter vivenciado experiências orais e anais como forma de preservar o que caracterizou como seu ‘bem maior’.

O vencedor do leilão deverá ir a Colatina-ES e retirar seu prêmio na própria casa da menor. A mãe da menor apóia a iniciativa empreendedora da filha e prometeu ceder a cama do casal, segundo ela ‘minha filha está conseguindo ao menos ganhar alguma coisa. Vejo tanta menina dando isso de graça e pra qualquer um. Ao menos ela está sendo esperta’.

Até o momento o maior lance foi de R$ 750. Restam 37 horas para expirar o leilão e muitos usuários questionam se o lance pode ser parcelado pelo cartão de crédito e a adolescente é enfática ao responder: “É ruim, heim? Na hora de me ‘comer’ vai ser a vista e na hora de pagar vai ser parcelado?

Fonte: Blog Tramado por Mulheres

Ta aí um exemplo de como chamar a atenção da mídia.

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Viral das Tchecas da cerveja Proibida, engana Pânico na TV, vira sucesso nas redes sociais e vão posar pra Playboy

Duas  jovens lindas, voluptuosas, simpáticas e loucamente apaixonadas pelo Brasil. Há alguns meses, dizendo-se nascidas na República Tcheca, “Michaela” e “Dominica” protagonizavam um blog chamado We Love Brazil, onde apareciam em poses sensuais e dizendo-se loucas pra vir pra cá aproveitar nossas delícias tropicais. Fizeram, claro, um retumbante sucesso no mundo virtual.

Parecia bom demais mas, contrariando o senso comum, teve gente que acreditou que fosse verdade. A produção do programa Pânico, da Rede TV!, logo entrou em contato as moças, que vieram de fato ao Brasil e protagonizaram, por seis semanas, um reality show com a apresentadora do programa Sabrina Sato.

Explode a bomba

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Nesta semana, a ficha finalmente caiu. O jornal Folha de S. Paulo apurou que as duas garotas — que, na verdade, são inglesas — foram contratadas em dezembro passado pela nova empresa cervejeira nacional CBBP (Companhia Brasileira de Bebidas Premium), com fábricas no Ceará e em Pernambuco. As beldades são pagas para anunciar o novo rótulo da cervejaria, a Proibida, a ser lançada em junho. Detalhe incendiário: O programa Pânico tem contrato com a gigante cervejeira Ambev, concorrente direta da CBBP.

O vídeo acima, aparentemente, retrata o momento no qual Alan Rapp, diretor do programa humorístico, ficou sabendo da tramóia. O portal IG anunciou ontem, 14/5, que a Ambev pediu à Rede TV! que tirasse imediatamente do ar todas as imagens das personagens Michaela e Dominica. Espera-se para os próximos dias maiores repercussões sobre a “pegadinha” na qual caiu o programa Pânico, este mesmo notório em aplicar peças em seus convidados e entrevistados.

Campanha de blogueiros cervejeiros também é aproveitada

Há pouco mais de uma semana, o coletivo denominado Blogueiros Brasileiros de Cerveja (BBC) – do qual também faz parte o blog do BREJAS — lançou no Twitter, sem motivações comerciais, a hashtag #cervejadeverdade, na intenção de divulgar ao consumidor a diversidade de estilos de cerveja que o mundo cervejeiro oferece. A tag permaneceu, no dia 6 de maio, em primeiro lugar nos Trending Topics brasileiros durante quase todo o dia.

Farejando a oportunidade no movimento dos blogueiros, embora com um tanto de atraso, a CBBP lançou em 12 de maio em seu site, com o título “Descubra porque a nova cerveja é uma #cervejadeverdade“, um texto no qual elenca “5 motivos para mostrar porque a nova Pilsen Premium brasileira pode ser considerada uma #cervejadeverdade”. Na matéria, a empresa pede aos seus consumidores que opinem sobre a cerveja usando a hashtag criada pelo coletivo BBC.

BREJAS.com.br experimentou a nova cerveja

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Na semana passada, este blogueiro recebeu, enviada pela CBBP, duas amostras numeradas da Proibida. As garrafas vieram com os rótulos ainda sem o nome da breja, e com um bilhete manuscrito no verso de um porta-copo com os dizeres “O sabor da nova cerveja você conhece agora; O nome será liberado em breve”. Embora ainda não lançada para o público em geral, fique sabendo da avaliação da Proibida feita por Mauricio Beltramelli para o site brejas.com.br  aqui

A coloração é dourada-clara, e o creme branco é surpreendentemente denso, apresentando bolhas pequenas e uniformes. A persistência é mediana. No aroma, quem sobressai é o fermento de pão. Em segundo plano e de forma bem suave, aparece o toque herbáceo do lúpulo em equilíbrio com os dulçores maltados, sugerindo biscoito. Na boca, essas sensações se reproduzem em meio a um levíssimo amargor, à moderada acidez e à carbonatação média/alta. O final é levemente amargo.

Embora nem de longe iguale-se às pilsners tchecas — como a propaganda quer fazer supor — trata-se de uma standard lager bem leve, refrescante e fácil de beber. Ou, na descrição do site da breja, “adaptada para o paladar típico do brasileiro”…

tchecas

Abaixo, um bate-papo com Jader Rosseto, responsável pela criação e direção da campanha da cerveja Proibida, que durou cinco meses e foi filmada simultaneamente em Londres e no Brasil.

Rosseto garante a originalidade e diz que nada assim foi visto antes. Dono de dezenas de Leões em Cannes, o ex-VP da Fischer Fala! volta à cena anos depois de ter plantado o insinuante namoro do famoso Baixinho da Kaiser e a modelo Karina Bacchi. À época, a mistura entre propaganda e conteúdo rendeu burburinho. Agora, não foi diferente.

Por que a cerveja se chama “Proibida”?

Jader Rosseto – Porque é um ótimo nome pra cerveja!  Vem do fato de que é uma bebida premium por um preço que não se pode pagar no mercado. Uma boa cerveja, com qualidade e preço baixo, é algo proibido no mercado hoje. Os programas jovens já estão dominados pelas marcas concorrentes. Então para entrar no mercado com eficiência, tem que ter uma ação inteligente e diferenciada como essa.

Como nasceu essa ideia maluca que veio como propaganda e virou um buzz gigantesco?

Jader Rosseto – A ideia sempre foi fazer uma ação completamente diferenciada, inusitada inovadora e online, o que acabou virando um sucesso tão grande que o Pânico também adotou.

E o Pânico na TV não sabia de nada mesmo?

Jader Rosseto – Nunca soube. Eles simplesmente gostaram das meninas e usaram o conteúdo para ganhar audiência. Criaram um reality show com elas e achamos legal, mas a intenção foi fazer uma ação. Estávamos contando uma história, agregando conteúdo e canal.

Você pensou que algum programa de TV “compraria” a veracidade da história?

Jader Rosseto – Eu imaginei que falta conteúdo inteligente e divertido no Brasil. Achei que as pessoas iriam adotar o conteúdo, mas não sabíamos quem faria isso. Acabou que eles (Pânico) fizeram oito episódios maravilhosos e também foram beneficiados. Nunca entramos em contato com o Pânico. O conteúdo é bem-humorado e caiu no gosto do brasileiro.

A partir do momento em que o programa anunciou o reality, passou pela sua cabeça avisar por conta de um possível mal-estar já que a Skol é patrocinadora da atração?

Jader Rosseto – Eu não sabia nem que a Skol era o único patrocinador. Para nós, isso era mais um conteúdo divertido. Não sei dos acordos que os programas têm e nunca quis machucar o Pânico ou ofender a Skol. Eles usaram nosso conteúdo e pegamos carona com o programa.

Você acha que o Pânico foi ingênuo?

Jader Rosseto – Não acho. O programa não sabia, mas ele “trolla” o Brasil inteiro. Ele pega no pé de todo mundo e não pegamos no pé deles. Minha ideia nunca foi trollar o Pânico, tanto que o R7, o Vírgula e Papo de Homem também entraram na brincadeira. É uma ação para o Brasil gostar.

Como foi convencer o cliente?

Jader Rosseto – É algo inovador, então não tem como vender para o cliente porque nunca foi feito. Foi uma crença maravilhosa da CBBP – Companhia Brasileira de Bebidas Premium. Filmamos em Londres e no Brasil e o case é muito interessante em detalhes. São quase cinco meses de trabalho com investimento de R$ 400 mil, sendo que o retorno é imensurável em mídia espontânea. Atingimos os pontos mais legais do marketing atual: engagement (engajamento), storytelling (contar uma história) integração entre on e off e ambush marketing (consumir conteúdo sem saber da existência da marca). Nunca ninguém fez isso no Brasil, e acho que nem no mundo! São 180 mil seguidores no Twitter em três ou quatro meses.

Você fez algo parecido na Fischer, quando comprou a capa da revista Caras para insinuar um namoro entre o Baixinho e a Karina Bacchi…

Jader Rosseto – Foi diferente porque foi só um veículo e não tinha integração entre on e off. Não tinha história pra contar e essa ação é muito superior, mais evoluída. Com estas características, nem lá fora foi feito.

Você pretende inscrever em Cannes?

Jader Rosseto – Esse ano acho que não, mas nem estou preocupado com prêmios. Estou preocupado com o sucesso que ela está tendo, porque é divertida e colocou a cerveja Proibida no conceito do Brasil. Posicionou a marca no país inteiro em poucos dias.

Agora que a cerveja foi lançada, o que o público pode esperar do trabalho complementar?

Jader Rosseto – Independente dos programas que mostraram a ação, tem mais 10 filmes que entram no ar com as tchecas pelo Brasil mostrando a cerveja e o envolvimento com a marca.No site tem outra ação interessante: vamos trazer um esporte tcheco ao país. O universo tcheco vai continuar. Não vai parar por causa do Pânico… não temos nada a ver com o programa. O sucesso continua.

Fonte: Exame


Tchecas da cerveja Proibida

Após o estouro de mídia espontânea alcançado com a engenhosa participação das tchecas no Pânico na TV!, a Proibida continua ‘vendendo’ a imagem da cerveja por meio das redes sociais.

No quarto vídeo da campanha, divulgado com exclusividade por EXAME.com, as garotas-propaganda da bebida fazem uma visita à fábrica da CBBP em Pindoretama (CE), a 40 quilômetros de Fortaleza, onde são recebidas por Valverde, o mestre cervejeiro da companhia. Na ocasião, Valverde ensina às estrangeiras como pedir uma cerveja bem gelada em português.

A tática da cerveja estreante, baseada principalmente em ações de cross media que gerem buzz e efeito viral nas redes sociais, faz parte da estratégia da CBBP para apresentar seu produto aos consumidores brasileiros. A empresa optou por desviar de modelos convencionais de publicidade, gerando conteúdo próprio e compartilhável.

Segundo o diretor-presidente da companhia, João Noronha, existe também o desafio de entrar em um mercado de bebidas altamente inchado e concentrado como o brasileiro: “Em volume de cerveja, o Brasil é o terceiro do mundo, mas também é o mais concentrado. Tem-se 70% concentrado em apenas um fabricante”, diz – e foi exatamente este o fabricante que primeiro recebeu o cutucão da CBBP.

Ao conseguir infiltrar as supostas tchecas Michaela e Dominika por 1h22min no programa Pânico na TV! e ‘levar de graça’ um espaço publicitário que, pelas vias comerciais, custaria caro à cervejaria – um filme de 30 segundos no intervalo do programa não sai por menos de R$ 179 mil -, a companhia pegou de surpresa a Skol, patrocinadora oficial do Pânico.

Assista agora ao terceiro vídeo da Proibida e acesse o canal oficial da cerveja no YouTube.

Divulgação

A “Playboy” já falou que tinha interesse nas tchecas do “Pânico”, e elas também se mostraram a fim de realizar um ensaio sensual, então parece que as duas vontades estão prestes a se unirem. Segundo coluna do jornal “Diário de S. Paulo”, Michaela e Dominika já negociam com a publicação e podem estampar a edição de julho.

Com essa decisão, quem fica a ver navios é a ex-BBB Maria Melilo. A princípio, ela seria a capa de julho, e até mesmo já foi fotografada. Como a edição de agosto será uma especial de aniversário, com Adriane Galisteu já confirmada, o ensaio da vencedora do “Big Brother Brasil” vai ter que esperar.

Diretor da “Fazenda” está atrás das “tchecas” do “Pânico na TV”

Rodrigo Carelli, diretor da “Fazenda 4”, está tentando entrar em contato com as jovens que protagonizaram o quadro “As tchecas do Brazil”, do programa “Pânico na TV”. Ele já até mandou mensagens para as meninas, que moram no exterior, e não obteve resposta.

Não precisa ser nenhum detetive para deduzir o que Carelli quer. Ele está formando o elenco do reality show e, nas últimas edições, o “Pânico” sempre foi representado por alguma boazuda.

Mais uma derrota para as Panicats.

Fontes: Site Brejas, Revista Exame e POP

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Comentário BambuzadaMKT

Esperamos a história se desenrolar para criar uma postagem completa sobre este assunto. Buscamos entender qual foi o impacto causado pela descoberta desta estratégia de marketing totalmente de guerrilheira executada pela nova cervejaria.

Muitos comentários nos vídeos do Youtube, ou postagens do blog são de pessoas indignadas pela ação deste viral. Muitas se sentiram enganadas, e até mencionam falsidade ideológica!

Engraçado que até então, todos achavam as duas gostosas super simpáticas! desfilando de bikini na sua TV aos Domingos no programa do Pânico, não é mesmo? Sem contar que desejavam ver elas na Playboy, e sonhavam, quem sabe um dia, ver elas em algum DVD das Brasileirinhas…

“Que maravilha de gringas! Que venham mais como estas para a Copa do Mundo!”  Não era isso que a maioria dizia? Então porque agora mudam o discurso? Vocês não acham mais enganador famosos fazerem propaganda de produtos que nunca chegarão a consumir?

Essa polêmica ao redor do Marketing de Guerrilha tem que acabar. Chega de hipocrisia!

Esta ação tocou no ponto fraco de muita gente. O Pânico na TV foi quem entrou em pânico, a SKOL tá descendo mais quadrada do que nunca, deu 360º graus e levou um tapa,  e o Brasil acaba de conhecer qual o real poder das mídias sociais.

Liberem a Tcheca neh? Pois é, foi o que fizeram, e muito bem. Agora que o vírus tá solto não venham reclamar! Vocês ajudaram!

Vasco “abre mão” de preconceito em nova ação de guerrilha

Depois do grande sucesso da ação “Vasco na Pele”, que levou 806 torcedores do clube a tatuarem a Cruz de Malta em 24 horas ininterruptas, o Vasco, em parceria com a Penalty, volta a investir em marketing de guerrilha para gerar mais um boca a boca. Desta vez, torcedores de todo o país terão a chance inédita de gravar a palma de suas mãos nos muros do estádio de São Januário, no Rio de Janeiro, revivendo um marco da história do futebol no Brasil.

A mobilização faz parte do movimento “Eu Abro Mão”, que relembra a recusa do time carioca em demitir seus jogadores negros, mulatos e de origem pobre, no início dos anos 20. O símbolo está estampado como tema da nova Camisa 3 do Vasco, criada e confeccionada pela Penalty. Serão 1923 mãos – número que remete ao ano em que o Vasco foi campeão como time multirracial – que vão simbolizar o repúdio contra a exigência da Associação Metropolitana de Esportes Atléticos feita à época.

As novidades de “Eu abro Mão” poderão ser acompanhadas pela Fan Page da Penalty no

http://www.facebook.com/PenaltyBR  e no perfil no Twitter:  http://twitter.com/penaltyBR

AutoCine – Coca-Cola cria cinema para assistir no meio do Trânsito em Bogotá

Aproveitando o trânsito caótico de Bogotá, Colombia, A Coca-Cola criou uma ação de rua bem eficiente para apresentar sua nova garrafinha de 250 ml. Colocaram um telão gigante estratégicamente posicionado, criaram uma frequência de rádio para que os carros sintonizassem o áudio do telão, e colocaram pessoas distribuindo pipocas e garrafinhas de Coca-Cola. O resultado está nesse vídeo.

Doando sangue pelo Facebook – Campanha Social em Israel

Uma das mais urgentes necessidades no caso de uma emergência é localizar rapidamente doadores de sangue. Numa zona de conflito constante, como é o caso de Israel e a Palestina, quando ocorrem incidentes temos que recorrer para o banco de sangue que nem sempre está com o estoque em alta. Para reverter esta situação e conscientizar a população a instituição NATAL – Centro de Trauma israelense para vítimas da guerra e terrorismo lançou vários grupos no Facebook, e cada grupo era para um tipo sanguíneo. Várias pessoas entraram nos grupos ajudando a espalhar a notícia, e o boca a boca caiu na imprensa espalhando ainda mais o projeto.

Eles utilizaram grupos e não páginas, pois com os grupos podemos enviar mensagem para todos ao mesmo tempo, portanto se precisam de doadores de um determinado tipo sanguíneo, todos receberão a mensagem de uma vez. A Cruz Vermelha israelense se uniu ao projeto enviando também mensagens quando precisavam de sangue.

Este projeto conseguiu uma enorme exposição na mídia, não gastou um centavo comprando mídia, e ainda ajudou a salvar vidas. Em 5 horas conseguiram sangue pra salvar uma menina de 15 anos.

A grande sacada foi terem criado grupos e não páginas de fãs. Você deve estar se perguntando qual o motivo. Quando você cria uma página de fãs, você escreve no mural da página e todos também recebem o recado, porém ela aparecerá no seu mural no meio das outras atualizações de seus amigos e pode muito bem passar despercebida. Já com a mensagem enviada para o grupo todo, esta mensagem fica armazenada no seu inbox do Facebook e com certeza não passará despercebido. Essas sutilezas na maneira de pensar na hora de criação é que fazem toda a diferença.

Ação de Guerrilha Carimbando as Pernas Alheias

Boa ação de guerrilha, utilizando bancos de praça normais, só que com uma diferença! Uma das tábuas foi modificada para marcar as pernas das pessoas que sentam nela. A mensagem diz “Short shorts on sale superette”, traduzindo “Descontos Shorts curtos superette”

Superette é uma boutique fashion da Nova Zelândia, que vende desde roupas até acessórios e móveis. É uma mistura fashion & stylish com um toque jovem de seus criadores.

Nem é preciso dizer que esta ação é extremamente de baixo custo, e chama a atenção de quem vê e de quem é carimbado!!! o Boca a boca é fomentado de forma natural e a mensagem no final é passada! Muito boa esta ação.

A Versão Humana da Página de 1 Milhão de Dólares

Vocês devem se lembrar da febre da página milionária, onde um jovem disponibilizou 1 milhão de pixels a venda no valor de $1 dólar cada.  Muita gente criou sua própria página na esperança de se tornar milionário também. Algumas versões adaptadas foram criadas também como pessoas que alugavam espaço em seus carros para adesivos de empresas.

Billy Gibby, um norte americano bem ousado, levou tudo isso pra um novo patamar. Atualmente ele é comhecido como Outdoor Humano, e contem 32 tatuagens de marcas e websites em seu crpo. Ele também vende mais espaço através do site de leilões eBay onde geralmente os lances começam em torno de $300 dólares.

A empresa de hospedagem Hostgator comprou o nome deste cidadão que agora se chama Hostgator Mel Dotcom pelo valor de $6 mil dólares. Billy usa o dinheiro ganho através de suas tatuagens patrocinadas para ajudar sua família e doar para suas instituições de caridade favoritas.  A sua primeira tatuagem foi feita para patrocinar o website Casino Golden Palace.

“Eu sei que muitas pessoas me acham idiota, ou assustador, mas é para boas causas e ajuda minha familia a ter uma vida decente”, diz Billy. As ultimas empresas a comprarem suas tatuagens foi Gunrunners.com, que faz troca de rifles, espingardas e outras armas, e o site porno Xhamster.com.

Isso sim chamamos de guerrilha, trazendo bastante mídia espontânea para todos os patrocinadores. Mas será que ele vai conseguir tatuar todo o corpo? Muitas empresas já desistiram de patrocinar pois quanto mais tatuagens menos exposição das que já existem.

Mas não podemos deixar de concordar que esse cara é uma maquina de boca a boca ambulante! Imaginem quantas conversar de bar ele conseguirá ser o centro das atenções. “Esse site aqui na perna é do que? E esse aqui na nuca?”

Aqui vai uma idéia da BambuzadaMKT  para ele conseguir terminar de tatuar seu corpo inteiro. Ao invés de aceitar empresas aleatóriamente, busque marcas que façam sentido nas áreas do corpo aonde você pode ser tatuado! Os pés poderiam ser patrocinados pela NIKE ou ADIDAS, a batata da perna por alguma academia, a palma da mão por alguma marca de refrigerantes ou outra bebida qualquer, A garganta pode ser patrocinada por algum remédio pra tosse, e por aí vai!!

Você quer sua empresa tatuada no Billy? Envie seu email para boxingchampak@aol.com

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Eloy Moreno divulga Livro com Facebook – El Bolígrafo de Gel Verde

O escritor e a rede social

boligrafodegelverde

Eloy Moreno trabalha com informática e tem pendores literários. Portanto, ao escrever seu livro “El bolígrafo de gel verde” (algo como “A esferográfica de tinta verde”), ele saiu batendo de porta em porta – pequenas e grandes editoras, assim como pequenas e grandes livrarias) – sem obter muito sucesso. Conta que, em primeiro lugar, contou com a ajuda de parentes (um dia ainda escrevo sobre a importância das mães dos autores para as vendas dos livros de seus filhos). Na matériaUn boli verde y de puerta en puerta en busca de lector, de Bel Carrasco para o jornalEl Mundo (Valencia, Espanha), o autor diz:

“Nas livrarias pequenas não tive problemas, mas nas grandes me olhavam como se eu fosse louco, e me diziam que não era esse o canal habitual.”, diz Moreno. “Agora eu não tenho que me preocupar com essa questão, porque o livro está disponível para quem quer comprar.”

Até cinco anos, segundo o autor, o seu livro não teria a menor chance de aparecer. Não havia uma rede social com a amplitude do Facebook – aqui no Brasil temos o Orkut, por exemplo –, e ele, como alguém que lida diariamente com a informática passou a utilizar a rede social para divulgar seu livro. Até que, após o boca a boca virtual, uma grande editora o convidou a escrever.

Hoje, em seu blog, Moreno comemora o fato de a segunda edição do livro ser editada pela Espasa, uma editora espanhola e, além disso, ele está feliz por saber que seu livro estará disponível em todas as livrarias espanholas.

Mesmo assim, tendo conseguido o que todo autor iniciante deseja, Moreno não deixa de agradecer a todos aqueles que o ajudaram, seja na divulgação e compra do livro, com as seguintes palavras, em sua página do Facebook:

El Bolígrafo de Gel Verde Muchas veces no sé cómo agradeceros todo lo que habéis hecho por mí, así que aproveché la última parte de este video publicado en El Mundo para hacerlo.
Gracias, gracias, gracias.

O livro

Sentindo-se frustrado por ler tantos livros que pareciam bons e eram indicados pelos críticos, mas na verdade, não atendiam aos requisitos que ele espera, Eloy Moreno decidiu escrever um livro que, pode ser resumido assim:

A partir desse desejo surgiu uma história simples e cativante, como a própria vida, um homem dominado pela rotina cinzenta que o mantém preso em uma gaiola emocional. O trabalho e uma família não pode desfrutar devido as obrigações de horários rigorosos. Em suma, o drama da maioria dos casais jovens acorrentados a hipotecas da vida e de trabalho criativo.

Escrever e publicar

Sabemos que uma das atividades mais prazerosas do ser humano é escrever para contar uma história. Porém, poucos autores iniciantes conseguem obter sucesso ou algum reconhecimento logo de cara. O caminho tradicional – apresentar os originais para análise em uma editora – nem sempre rende o esperado. Ao mesmo tempo, as formas pelas quais os livros são “rejeitados” pelas editoras fez surgir, nos EUA, uma associação para autores rejeitados, cujo site Rejectioncollection, não posso garantir que ainda esteja no ar. Muitos autores relataram suas frustrações e desilusões com editoras e livrarias. Quem trabalha no meio sabe como são essas coisas. Livro ou é filho ou é projeto de vida. Ninguém faz filho feio e detesta ter seu projeto de vida estragado por outra pessoa.

Por conta própria

O segundo caminho que muitos autores iniciantes tomam é não apenas escrever, mas editar e publicar o próprio livro para tentar colocá-lo no mercado por conta própria. Um dos gargalos de qualquer mercado é a distribuição. E a dos livros não é diferente das outras, a não ser pelo fato de que no Brasil, seguindo uma tendência mundial, livrarias estão fechando por motivos variados, até mesmo por causa da “invasão digital”, ou os livros eletrônicos e aparelhos específicos para isso.

Sabemos que há editoras que fazem parcerias com os autores. Orçam um projeto editorial, cobram do autor por isso e fazem a distribuição. Outros acordos são feitos de modo que o autor pague pela edição e coloque os livros no mercado através ações de venda próprias. Muitos autores criam seus próprios sites para vender suas obras.

A terceira via: as redes sociais

Uma terceira via e que parece promissora é o boca a boca virtual, isto é, criar uma rede de seguidores em sites de relacionamento e ali anunciar seus livros, fazendo com que a divulgação seja feita sem compromissos e, se tudo der certo, quem sabe uma grande editora compra o passe do autor. No fundo, todos os autores gostariam de ter seus livros editados por grandes editoras, associando seu nome a uma grife. As editoras também estão a procura de novos autores talentosos e que rendam excelentes vendas.

Fonte: Recanto das Palavras 

DOWNLOAD -> MediaFire -> El Bolígrafo de Gel Verde  – 1016.95 KB

Compre Aqui -> Casadellibro -> El Bolígrafo de Gel Verde  – 16.90€

Website -> http://www.elboligrafodegelverde.com/

As Crônicas de Gelo e Fogo e seu boca a boca Fulminante

a furia dos reis

Três dias inteiros dentro de um caminhão no meio de um canteiro de obras. Foi assim, driblando a jornada de trabalho pesada, que o engenheiro de obras Samir Libos, de 30 anos, conseguiu mergulhar de uma só vez nas 656 páginas de A Fúria dos Reis (Leya, tradução Jorge Candeias, 656 págs., R$ 49,90), segundo volume da coleção As Crônicas de Gelo e Fogo, do americano George R. R. Martin. O fascínio de Libos é característico de um público dado a gastar tempo e dinheiro na adoração de séries como O Senhor dos Anéis e Guerra nas Estrelas.

Sucesso de vendas no exterior, os quatro volumes de As Crônicas de Gelo e Fogo – o primeiro lançando em 1996 – já venderam juntos mais de 15 milhões de exemplares no mundo. Há apenas sete meses no Brasil, a saga  trilha o mesmo caminho e vem abocanhando um número cada vez maior de fanáticos –  70.000 exemplares vendidos. A procura foi tamanha que o primeiro volume já está em sua quinta edição. De acordo com especialistas ouvidos por VEJA, o sucesso da saga de Martin está calcado em dois fatores principais: primeiro, nos traços humanistas dos personagens, que são movidos por interesses reais e concretos. Segundo, no vácuo existente do mercado editorial. Para Mariana Rolier, editora executiva do Grupo Leya e responsável por trazer a coleção para o Brasil, hoje, o adulto que foi um jovem apaixonado por literatura fantástica dificilmente encontra o que ler. “Não existia livro voltado especificamente para esse público, que acabava lendo os que foram escritos para os jovem. Esse foi um grande acerto de Martin, ele preencheu a lacuna ao escrever um livro para adultos”, diz.

O fascínio desse nicho, formado por adultos com idades entre 20 e 50 anos, vem se consolidando dentro dos fóruns de discussão na internet, em podcasts e  em reuniões “nerds”, como grupos de RPG, encontros para partidas de videogame e de jogos de tabuleiro. Esse marketing de guerrilha acontece espontaneamente e sem interferência das editoras por um motivo bastante simples: para esse público, o boca-a-boca é fundamental. “Eles confiam muito mais no que o grupo de amigos, que tem os mesmos gostos e as mesmas referências, está lendo, do que o que aparece em comerciais, por exemplo”, diz Mariana.

O novo seriado da HBO baseado nos livros, Game of Thrones, que estreou neste domingo no Brasil, é um dos principais catalisadores do sucesso das obras de Martin. Prova disso é a nova leva de admiradores da série que ainda patina entre comprar o livro ou acompanhar a história apenas pela televisão. O designer gráfico Bruno P. Albuquerque, de 28 anos, é um deles. Mesmo depois de assistir aos primeiros episódios, ele ainda não encontrou fôlego para embarcar na leitura dos livros. “Mas o seriado, com certeza, é sensacional. Finalmente algo que me fez voltar a gostar de fantasia medieval”, diz .

Rotina de fã – Para os já aficionados pelo universo de Westeros (continente fictício onde se desenvolve a história), manter a rotina com horário de sono e de trabalho é quase irrelevante. Assim como o catarinense Samir Libos, que praticamente perdeu três dias de trabalho para ler A Fúria dos Reis no horário em que deveria estar supervisionando algumas obras, centenas de fãs se prendem à leitura dos livros de Martin de tal forma que tendem a esquecer de outros compromissos.

É o caso do doutorando em sociologia política pela Universidade Federal de Santa Catarina, Daniel Lopes Bretas, de 28 anos, que leu os quatros primeiros livros (todos em inglês) em um mês. Para isso, ele precisou passar noites a fio e desordenar seu horário biológico. “Eu não cheguei a esquecer de comer, mas esqueci de comprar coisas para fazer comida porque perdia a noção da hora”, diz. Apaixonada por livros com desenlaces narrativos inesperados, a administradora de empresas Eliane Zanrosso, de 34 anos, abriu mão de horas de sono para poder matar a curiosidade despertada pelas reviravoltas quase capitulares da saga. “O Martin nos dá aquilo que a gente não espera. Quando eu iria imaginar que ele mataria um personagem tão importante já no primeiro livro?”, diz.

Fonte: VEJA 

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Vending Machines com Galinhas Verdadeiras chama a atenção na Alemanha

Cada vez mais o termo orgânico e free range faz parte do vocabulário das pessoas preocupadas com o seu bem estar e o meio ambienteFree range significa ser criado ao ar livre. Para promover o consumo de ovos de galinhas criadas ao ar livre na Alemanha, a ONG Noah criou uma ação bastante chocante um pouco antes da Páscoa, em algumas das principais cidades alemãs.

Para demonstrar o mau tratamento dado a galinhas criadas confinadas, tratadas como verdadeiras máquina de pôr ovos, a organização que preza pela saúde dos animais e consequentemente dos seres humanos, instalou um vending machine onde cada divisão interna continha uma galinha viva.

Num primeiro momento, parecia mesmo ser uma vending machine de ovos, mas a medida que se aproximavam e liam a frase, os passantes entendiam o mote da campanha. Todas as galinhas eram de uma fazenda que produz ovos free range e foram liberadas após algumas horas de ação.

Próximas à máquina, promotoras distribuiam flyers e vales desconto para a compra de ovos saudáveis, de galinhas tratadas de forma adequada e em liberdade.

Fonte: Promoview

Cada vez mais, as ações promocionais recorrem ao marketing de guerrilha para conseguirem mais exposição de suas idéias. Hoje em dia não basta insistir nas mesmas formas e canais para passar a sua mensagem. Se você realmente quer que sua mensagem seja disseminada, e que sua campanha tenha impacto no seu público, precisamos ser mais ousados e deixar as pessoas espantadas com o que vêm.

As ONGs são as que mais deveriam estar utilizando o marketing de guerrilha como ferramenta indispensável para divulgar suas causas, pois não podem deixar de negar que precisam de muita criatividade para fazer seus budgets para divulgação façam realmente alguma diferença. Investir em mídias alternativas é o caminho para qualquer instituição ou organização não governamental que não tenha muito dinheiro.

Marketing de Guerrilha – Prospecção de Clientes

Uma agência está enviando material pelo correio para algumas empresas, ação de prospecção, com uma cueca dentro com uma mancha marrom. Chamada: Veja o que aconteceu com o concorrente quando soube que queremos você! O Kit ainda conta com uma luva cirúrgica junto com o adesivo e frase: UI, que nojo…é melhor vc colocar esta luva.

A idéia é criativa? Será que algum cliente vai responder o seu chamado? Clica ai em baixo no link e mande seu comentário.

Revista Making Of - Comunicacao, Publicidade, Propaganda, Marketing, Entretenimento, Cultura, Eventos, Vaga de Emprego e Web em Santa Catarina

Fonte: Revista Making of

Olha só, se você quer ser cliente dessa Agência ou não, a gente não sabe. Só sei que com certeza chama a atenção de quem recebe, arranca algumas risadas, e no mínimo atiça a curiosidade pra saber como eles podem ajudar sua empresa. O famoso fura secretária funciona na maioria das vezes! É muito mais provável que alguém não venha a descartar uma embalagem como essa, do que um simples envelope com sua cartinha padrão tentando vender seus serviços pro cliente em potencial!

Infelizmente ainda existe essa hipocrisia no mundo corporativo de que tudo e todos temos que ser totalmente formais e seguir burocraticamente as regras de comportamento que a grande maioria dos executivos da era jurássica esperam. Estes mesmos são os que depois pagam rios de dinheiro em palestras e conferências tentando deixar suas empresas com uma “cara” mais moderna estilo Google e Facebook.

A agência em questão demonstrou ser ousada e ter criatividade suficiente pra encarar qualquer desafio de comunicação que sua empresa venha a ter. Me diz se aquela cartinha padrão tem o mesmo poder de demonstrar isso?

É isso aí pessoal, Guerrilha é Atitude! Se sua empresa não precisa disso, talvez seu concorrente precise!

Marketing de Guerrilha – Manobrista Bêbado

Dois bares bem conhecidos de São Paulo – o Aurora Bar e o Boteco Ferraz – realizaram uma ação de guerrilha muito bacana, para que pessoas não dirijam alcoolizadas.

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Pensa só você entregando seu carro a um manobrista bêbadoQual seria a sua reação?
A campanha, criada pela Olgivy, queria saber quantas pessoas deixariam seu carro com um motorista alcoolizado.
Quer ver o resultado da ação? Confira no vídeo abaixo:

Fonte: Blog Imaginando Criatividade 

Muito boa esta ação de guerrilha! Parabéns aos realizadores, conseguiram tocar na ferida das pessoas e conscientizar de uma maneira diferente do que só ficar entregando panfletinho na saída dos bares.

O poder dos Mashups e a Fama dos Avassaladores – Sou Foda

A gente nunca levou fé na música, ela é muito parada para o mundo do funk. Gravamos o clipe de bobeira e, quando vimos o resultado, achamos feião. Só que o pessoal começou a zoar, e deu no que deu. Antes, fazíamos poucos shows, em pagodes ou festinhas. Raramente tínhamos cachê – lembra o cantor, mandando avisar que está aceitando sugestões pelo Twitter (@vitimsoufoda) de como fazer o clipe de “Sou delas”.

O grupo Avassaladores na festa Way Out. Foto: I Hate Flash

Graças à web, o fenômeno chegou aonde o grupo nunca sonhou: as boates alternativas. Na festa Way Out, mês passado no Espaço Acústica, quase mil pessoas se acotovelaram para dançar ao som dos caras.

– Faço show para roqueiro, sertanejo, playboy… A única diferença é que o público da Zona Sul é mais caloroso. Para quem cantava em churrascaria, cantar em boate bacana é demais – empolga-se Vitinho.

A repercussão do clipe motivou uma série de respostas femininas, também no Youtube. No funk mais engraçado, MC Penélope rebate cada verso com uma zoação. Mas o cantor faz pouco caso:

– É recalque, gente que quer se aproveitar da nossa fama – dispara, revelando que tem funkeiro veterano olhando torto para eles. – A gente está estourando. Aconteceu a mesma coisa com o Restart, que começou já ganhando um monte de prêmios. Aliás, coloca aí… Eu ia adorar gravar com o Restart.

Pode ser. Mas é fato que um convite público no Facebook, com quase dez mil confirmados, pede votos para os Avassaladores na tentativa de desbancar os coloridos no próximo Prêmio Multishow. A maldade com o Restart é evidente: na categoria cantora a turma pró-Vitinho sugere o voto em Pe Lanza…

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/megazine/mat/2011/05/02/lider-do-grupo-de-funk-avassaladores-sucesso-no-youtube-vitinho-diz-que-um-bom-moco-924364739.asp#ixzz1LJTIG3LI

General Shopping cria campanha inédita para o Dia das Mães

Além de um carro zero quilômetro, uma única sortuda ganhará 365 pares de sapato, um para cada dia do ano.

O sonho de qualquer mulher é ter um armário repleto de sapatos de várias cores e modelos. Imagine então se for possível ter um calçado diferente para cada dia do ano. Pensando nesse fetiche tipicamente feminino, a General Shopping Brasil, que possui 13 shoppings, resolveu inovar e criar uma campanha inédita para o Dia das Mães. No internacional Shopping Guarulhos, a promoção “De carona na moda” sorteará um veículo zero quilômetro e 365 pares de sapato Arezzo para uma única felizarda. Cada R$ 200,00 em compras dá direito a um cupom.

Fonte: Portal da Propaganda

Campanha bem interessante explorando esse fetiche feminino de encher o armário de sapatos. 
Mas não pude deixar de questionar a marca dos Sapatos!Será que vai ter algum da coleção 
Pelemania que foi duramente criticada pela sociedade brasileira nas últimas semanas?

Espero que não cometam a mesma burrada! De qualquer forma, tirar a coleção das lojas não 
é o suficiente, acho que ta faltando mais boca a boca negativo pra empresa se tocar e se 
ligar da merda que fez.

Pelemania, uma ideia imbecil da Arezzo

Em tempos que as questões de preservação ambiental estão tão fortes e já fazem parte da missão das companhias, a Arezzo lança uma coleção com pele de raposa, coelho e couro de cabra! Vejam só:

                 Campanha PELEMANIA Sandália com pele de coelho e couro de cabra
Echarpe de pele de raposa

Tão logo foi lançada, a campanha já virou alvo de consumidores revoltados. Não é por menos, já é de conhecimento popular que estes pobres animais indefesos são assassinados para satisfazer o consumo de mulheres sem consciência alguma, que levam à moda acima de tudo.

Hoje, segunda-feira de manhã, eu não queria estar na PELE (hehe) da equipe de produtos da Arezzo. Tiveram uma ideia imbecil que vai refletir nas vendas de todos os produtos da loja. Afinal, com o poder de mobilização da internet, muitas consumidoras já falam em boicote!

Contraditório é assistir o vídeo da coleção de inverno, no qual a garota propaganda é a Glória Pires, e ouvir que “a beleza está na simplicidade”. Simplicidade de uma echarpe de R$ 1.549,00??  Estou indignada! Ou melhor, decepcionada!

Arezzo, queremos uma resposta!

ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO

Galera, nós pedimos e a resposta veio:

Prezados consumidores,

A Arezzo entende e respeita as opiniões e manifestações contrárias ao uso de peles exóticas na confecção de produtos de vestuário e acessórios. Por isso, vimos por meio deste nos posicionar sobre o episódio envolvendo nossas peças com peles exóticas – devidamente regulamentadas e certificadas, cumprindo todas as formalidades legais que envolvem a questão.

Não entendemos como nossa responsabilidade o debate de uma causa tão ampla e controversa. Um dos nossos principais compromissos é oferecer as tendências de moda de forma ágil e acessível aos nossos consumidores, amparados pelos preceitos de transparência e respeito aos nossos clientes e valores.

E por respeito aos consumidores contrários ao uso desses materiais, estamos recolhendo em todas as nossas lojas do Brasil as peças com pele exótica em sua composição, mantendo somente as peças com peles sintéticas. Reafirmamos nosso compromisso com a satisfação de nossos clientes e com a transparência das atitudes da Arezzo.

Atenciosamente, Equipe Arezzo

Nem precisamos falar da grana que a Arezzo perdeu, né?

Fonte: Garotas de Propaganda